Ah o amor... Até quando?

Postado por Jéssica Prestes Mendes , terça-feira, 8 de junho de 2010 15:15


Eu recebi essa imagem como sugestão da Amanda Novaes (www.twitter.com/amandanovaess) e não podia deixar de comentar a respeito.
Mas eu também não podia deixar de defender as mulheres dessa imagem tão machista.

Aí está, minha colaboração mulherzinha para as feministas!




Espero que tenha conseguido divertir ambos os sexos. Mas eu não estou aqui para falar sofre feminismo, machismo, ou talvez, a briga dos sexos!

Certo dia, ouvi um homem dizer assim, exatamente com essas palavras: "O casamento é uma instituição falida, onde o amor nunca dura para sempre! Casamos no amor, mas o verdadeiro sentido dessa união é: perpetuar a espécie e montar uma sociedade."

No exato momento eu pensei que pudesse, realmente, ser dessa maneira! Mas, minutos depois, entrei em um estado de pronfunda reflexão e cheguei a conclusão da barbaridade dessa fala.

Digo para vocês, minha opinião. Estou aberta a críticas e coisas do tipo.

O amor é, segundo pessoas (fontes comprovadas e confiáveis, apartir do momento em que tomamos pessoas como seres racionais e sentimentais.) uma "coisa" divina.
E que quando surge, faz parte de nossas vidas com uma intensidade da qual não conseguimos explicar.

Agora eu pergunto: Como uma coisa tão forte e profunda, acaba quando convivemos juntos?!

Eu entendo que com o tempo o sentimento possa mudar.
Mas não podemos acreditar que o casamento acabe com o tal do amor em questão de tempos.
Tudo depende de como alimentamos esse sentimento, não é casando que se fortalece um sentimento. Mas também não é o casamento que o destrói.

O amor, principalmente o amor, é algo que devemos alimentar todos os dias. Somos diferenciados dos demais seres vivos por possuirmos sentimentos racionais, não nos apaixonamos pelo simples fato de perpetuar a espécie.

Perdoem minha inexperiência, mas o meu altruismo não pode deixar de dizer que a conquista da pessoa que está ao seu lado, ou que um dia possa vir a estar, se faz diariamente!
Conquiste pessoas, conquiste bens, conquiste prazeres, conquiste!

Enfim, é o que eu tenho para hoje! Bem narcisista da minha parte acreditar que vocês confiem em minhas palavras (é claro que eu acredito), mas eu só quero ajudar.
Beijos.

12 Response to "Ah o amor... Até quando?"

Ana Camila Falcão Says:

Instituição falida é melhor do que a antiga intuiçao do casamento se formos pensar bem. Antigamente não tinha esse negócio de antes só do que mal acompanhado,não... Era mal acompanhado mesmo e REBOLA!

Jéssica Prestes Mendes Says:

Antigamente as pessoas acabavam se apaixonando com o tempo, o amor não acabava com o tempo! Ou você não acredita nessa possibilidade?!

Ana Camila Falcão Says:

Acredito, mas prefiro a paixão sem obrigatoriedade [?], costuma ser mais apaixonante...
Mas o amor não se modificou, nem nunca vai, o que mudou foi a forma que as pessoas encaram o mundo, né? Ou será que o amor não acabava naquela época?! O problema era justamente isso... O fim do amor não tinha um final.

Jéssica Prestes Mendes Says:

Pois é, eu escrevi isso só para mostrar minha opinião, tendo como suporte o que ouvi do homem! Acredito que a forma de amar tenha mudado sim!
Afinal, o mundo inteiro mudou e continua em transformação.
Acredito que as pessoas têm achado que o casamento seja hoje, somente uma sociedade, ou melhor, que ele se tornou uma "sociedade" com o tempo. Mas independente de época, isso não vem ao caso, indepentende de qualquer coisa, o amor deve ser plantado todos os dias, não se pode manter uma relação a dois, sem essa conquista diária.
Pode ser que antigamente as pessoas não se acostumassem com a relação imposta, mas essa insatisfação é reflexo dessa ausencia de sentimento, da ausencia da conquista!
Acaba que no final, todos esquecem quem foi a pessoa pela qual se apaixonou num primeiro instante, e aí, o casamento vira uma simples sociedade!
Ninguém é obrigado a gostar de ninguém, antigamente criavam-se casamentos impostos sim. Alguns deles davam certo.
Mas as pessoas continuavam sendo livres para escolher; se aceitavam a proposta, deviam ter seus motivos, e não estavam totalmente insatisfeitas com a escolhe que fizeram por ela!

Jéssica Prestes Mendes Says:

Talvez, por ser uma cultura do passado, as pessoas simplismente "aprendessem a amar", sem pensar nessa de obrigatoriedade! ;)
Porque HOJE é o cúmulo para nós, mas antes poderia não ser!
Eles não conheciam outras possibilidades de amar!

Ana Camila Falcão Says:

Na verdade, na verdade, a criatura que profetizou tais palavras é um Fruxxtrado na vida! Tadinho.
Mas a sociedade foi a base da instituição do casamento no passado. Os casamentos eram praticamente negócios. Independente de amor, de afinidade ou qualquer outra coisa. Acho que o amor agora é mais livre, mesmo banalizado, continua em sua essência o que é, e o que sempre deveria ter sido: livre, cego (surdo, mudo, burro e retardado)...

Unknown Says:

Ótimo assunto para abordar perto dos dias dos namorados, não? (risos)
O amor não acaba com o tempo, a paixão talvez possa se desgastar ao ponto se achar que o amor acabou...E se acabou é hora de dizer tchau.
A surpresa é a melhor forma de amar, se apaixonar todoa dia pela mesma pessoa é ótimo! Então acho valido o casamento, a cumplicidade e principalmente a paixao em si.

Matheus Pio Says:

A premissa do casamento indiano diz que não há problema em o casamento ser arranjado, porque o amor nasce com o tempo, com a convivência e isso faz dele algo forte. Segundo os indianos, nós, ocidentais casamos quando estamos no auge da paixão. Note: paixão. Quando a paixão acaba (e é lógico que acaba) nós nos separamos.

Não dá pra deixar de acreditar na veracidade disso, porque faz um puta sentido, né?!

Eu acredito em outra coisa: eu acredito no amor altruísta. Naquele que deve ser dado, e não pedido. Na fidelidade dada, no carinho dado, no amor compartilhado. Ninguém deve ficar com ninguém porque é obrigado ou porque é o certo ou o fácil a se fazer. Viva segundo isso e, eu acredito, você será bem feliz e seu casamento terá vários momentos felizes. Tanto porque o 'felizes para sempre' deve ser bem chato.

Unknown Says:

Jéssicaa, primeira vez que visito seu blog :)
e meninaaaaa.. tá arrasando nas palavras e filosofias!!
Só to comentando pra te parabenizar, dizer que eu ameeeei os assuntos e tudo mais!!
vou continuar te visitando aqui com certeza!!;)

Unknown Says:

Ficou muito bom mesmo! Quando supûs essa idéia, não sabia que iria mesmo, posta-lá! Continue assim.. Parabéns pelo blog!!

The Shark Says:

"Como uma coisa tão forte e profunda, acaba quando convivemos juntos?!"

Meu ponto de vista é que a maioria das pessoas confundem AMOR com PAIXÃO, ou se quer sabem que existe a diferença de um pelo outro...
Muitos se apaixonam, e dizem que se amam. O grande problema do ser humano, é que ele banalizou a palavra amor, ao ponto de não saber exatamente o que é amar... Prova disso é quando você vê uma amiga dizendo pra outra que a ama, e duas semanas depois estão brigadas por causa de um garoto, que as duas se apaixonaram... Se o amor entre elas fosse verdadeiro elas com certeza ainda seriam amigas...

Paixão é desejo, não envolve preocupação com o outro, é algo mais carnal...

Já o amor é algo totalmente diferente, envolve sentimento, um se importa com a vida do outro em todos os sentidos...

Agora respondendo a sua pergunta: essa coisa que chamamos de amor não acaba de repente, se acaba é porque ela nunca existiu, nós apenas a confundimos com a paixão, que parece ser forte e profunda, mas é intensa e temporária...

Por isso que dizemos que você deve se APAIXONAR cada vez mais e a cada dia pela pessoa que AMA, não basta apenas se apaixonar mais pela pessoa que está apaixonada, é preciso antes amá-la de verdade... porque um dia a paixão vai diminuir, e o que vai sustentar tudo é o amor, já dizia Vinícius de Moraes "Que não seja imortal, posto que é chama, mas que seja infinito enquanto dure." o único erro dele foi que ele não chamou isso de paixão...

É apenas minha opinião...

Fui-me... bjaummmm

Unknown Says:

Gustavo Henrique Cordeiro Vicente (la da igreja :D)
Realmente esse assunto é muito polêmico, mas na minha opinão esse individuo que falou isso nao deve ter sido amado ou deve ter passado por situaçoes ruins.
Eis meu pensamento sobre o assunto : hoje realmente existem poucos casamentos estruturados temos q ser realista, mas o sentido do casamento nao é, nunca foi, e nunca será perpetuar a espécie e montar uma sociedade porque Deus nao nos fez para sermos mecanicos ele nos deu sentimentos.
A todo momento os sentimentos sao "divididos" tanto sentimentos bons e ruins por exemplo o amor é "dividido" por carinhos,gentilezas,por perdões e varias coisas jah o rancor a raiva, por maus tratamentos,reclamações e muitas coisas e hoje em dia em todo lugar tem alguem com sentimentos ruins que por mais q estejamos bem dividem com nós esse sentimentos impuros, e ingenuos como somos quando chegamos em casa disforramos, no marido, nas esposas,nos filhos,nas mães, nos irmaos(ãs).É como um lixo esse sentimento ruin agente recebe disforra em todos que aparecem em nossa frente mas cada vez que disforramos o lixo se multiplica em nós até que chega nas brigas, separações e etc, é como esta escrito na Biblia(meu manual para viver nesse mundo humano afinal somos seres espirituais vivendo uma experiência humana) "Não te deixes vencer o mal, mas vence o mal com o bem" Romanos 12:21 .
Por isso uma dica pra quem tiver com problemas vença o mal com o bem se te derem um tapa um soco da-lhe um abraço um beijo, se continuarem dar-lhe-ei o outro lado para baterem deixem descareguem todo lixo em você até que não haja mais lixo algum detalhe nao pegue nada em troco nem sequer o lixo dele porque sua recompensa será o amor pois essa é a recompensa do perdão, e você que não foi perdoado ame porque se antes do perdão poderdes amar virtude da sua parte será e sua reconpensa será o perdão.
aprendi isso na biblia Lucas 7:36-50 "A pecadora que ungiu os pés de Jesus"
bjoos Jessica

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